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terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Solução na hora H

Sem Ansiedade


Minha parceira nunca sorriu tanto
Me chamo Erique, tenho 25 anos, sou solteiro e sempre tive problemas
na hora do sexo. Minha vida foi marcada por um abuso na infância, algo
que me afeta até hoje. Depois do que aconteceu, minha mãe me
levou ao psicólogo, que frequentei parte da minha infância e adolescência.
Depois desse trauma, eu me privei de me relacionar com as pessoas amorosamente,

de ter um relacionamento, um namoro. Já no final da minha adolescência com 17 anos,
resolvi ceder e tentar um namoro com uma menina que conheci pela internet.
Marcamos de nos conhecer e vi que combinávamos muito. Dali engatamos um namoro,
eu era bem reservado e retraído na maioria das vezes, o que acabava assustando ela.
Por vezes ela me perguntava se havia algo de errado e eu dizia que não.
Com quase um mês de namoro a levei pra conhecer minha mãe, ela almoçou
com a gente, minha mãe gostou dela de cara. Com um mês de namoro eu não
tomava iniciativa e em um momento ela me questionou se eu era vigem ainda, eu
respondi que sim e disse que o motivo era que não tinha tido uma relacionamento antes e
sempre fui na minha na época da escola. Ela achou fofo e disse que mudaria isso,

perguntou se eu queria viajar com os pais dela para casa de uns parentes na praia,
eu falei que sim e que avisaria minha mãe. No meu pensamento eu tinha que perder
esse medo e arriscar. Fomos então para casa de praia, fomos a praia assim que chegamos,
passamos o dia dentro do mar, depois rolou um churrasco, tomamos banho vimos um pouco
de televisão e fomos dormir.


Com calma e bem feito
Eu fiquei no mesmo quarto que ela, já que seus pais não tinham essa de
dormir em quarto separado pois saiam que a filha não eram mais vigem, só
pedia que ela usasse preservativo e outros contraceptivos para se
proteger. Logo fomos para o quarto trocamos de roupa, ligamos a tv e ela
começou a me beijar, eu fiquei nervoso mas fui adiante, sabia que uma hora isso

iria acontecer. Ela começou a tirar minha roupa, minha bermuda, foi com a boca lá
em baixo percebeu que não estava ficando duro, disse a ela que estava nervoso,
mas não era só por isso. Cada toque me lembrava do abuso que sofri, quando finalmente
fiquei de pau duro ela colocou a camisinha e quando ia vim por cima eu broxei de novo.
Tentamos no dia seguinte e nada.

Voltei pra casa, minha mãe perguntou como foi, disse o que aconteceu para ela e
no dia seguinte fomos ao urologista, ele falou para voltar a ir no psicólogo pois o
meu problema era emocional, depois da primeira sessão contei ao psicólogo o que
aconteceu, fui mais algumas sessões ele disse para voltar ao especialista, e
voltei no médico, ele me indicou que além de continuar com as consultas, que passasse

a usar antes doa atos sexuais o XTRAPOWER, um ótimo medicamento. Quando tive oportunidade,
usei e comecei a me sentir melhor e mais confiável na hora do sexo. Conseguia satisfazer
minha namorada e a mim. Desde aquele dia me sentia um novo homem. E nunca mais
parei de usar o XTRAPOWER